Produtos verificáveis em detectores de metais e em raio-X trazem maior segurança alimentar.
Segundo estudo da organização Food Safety Brazil, até o pãozinho do café da manhã pode acumular 1,5 mm de material ferroso; até 2,5 mm de não ferroso e 3,5 mm de aço inoxidável.
A quantidade já ultrapassa o limite de tolerância estipulada pela Resolução 14, da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O documento de 2014 afirma que basta ingerir 2 milímetros de material estranho, incluindo o metal, para que existam riscos à saúde.
A segurança alimentar passa por refinamento especialmente desde o fim dos anos 1940, quando o primeiro detector de metal foi construído. Essa revolução chegou até as canetas, tão cotidianas nos pátios industriais e que fazem parte da linha de produtos detectáveis. Entre outros diferenciais, a solução tem como característica de fabricação a visibilidade em inspeção de raio-X e detectores de metais, tornando-se rastreável.
Fonte: Monitor Mercantil
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